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Navarro PERMANECE FIRME no privilégio executivo ao iniciar a sentença de prisão

- Peter Navarro, que serviu como conselheiro comercial na Casa Branca de Trump, tornou-se o primeiro funcionário desta administração a enfrentar a prisão. Seu crime? Recusando-se a cumprir uma intimação emitida por um comitê da Câmara liderado pelos democratas que investiga os acontecimentos de 6 de janeiro. Citando privilégio executivo, Navarro recusou-se a fornecer os registros solicitados ao comitê.

Antes de se entregar às autoridades de Miami no dia 19 de março, Navarro expressou seu descontentamento em entrevista coletiva. “Ao entrar hoje na prisão, acredito que o nosso sistema de justiça está a infligir um duro golpe à separação constitucional de poderes e ao privilégio executivo”, afirmou.

Navarro reiterou a sua posição de que o Congresso não pode obrigar o depoimento de um assessor da Casa Branca e manteve a sua invocação do privilégio executivo em relação aos documentos e depoimentos solicitados pela intimação. Ele justificou o uso de “suposto” em referência ao seu crime porque acredita que, tradicionalmente, o DOJ manteve imunidade absoluta para os depoimentos de funcionários da Casa Branca.

Vestindo uma camisa preta e uma jaqueta cinza em frente à prisão de segurança mínima de Miami, onde cumprirá pena, Navarro demonstrou determinação diante das câmeras no dia 19 de março. “Não estou nervoso”, disse Navarro com convicção. "Eu estou com raiva."

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